As corporações de Bombeiros do distrito de Lisboa decidiram, quarta-feira à noite, em Arruda dos Vinhos, mandatar a direcção
da respectiva federação distrital para encetar, já a partir de Janeiro, um conjunto de “formas de luta” com o objectivo de reclamar alterações no domínio do transporte de doentes. O documento final aprovado na assembleia-geral da Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa (representa 57 corporações) aponta para uma concentração de ambulâncias de todo o distrito em frente da Assembleia da República e para uma “paralisação total” dos transportes de doentes se o Governo insistir em não promover uma revisão do sistema até final deste ano.
da respectiva federação distrital para encetar, já a partir de Janeiro, um conjunto de “formas de luta” com o objectivo de reclamar alterações no domínio do transporte de doentes. O documento final aprovado na assembleia-geral da Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa (representa 57 corporações) aponta para uma concentração de ambulâncias de todo o distrito em frente da Assembleia da República e para uma “paralisação total” dos transportes de doentes se o Governo insistir em não promover uma revisão do sistema até final deste ano.
Segundo António Carvalho, presidente da FBDL e comandante dos Bombeiros da Póvoa de Santa Iria, a deliberação tomada realça a “situação dramática” que se vive no seio das associações humanitárias de bombeiros, que “as coloca à beira do abismo”, num quadro de dificuldades agravado pelos atrasos de pagamentos dos serviços de saúde e “pelas alterações abusivas que foram impostas no serviço de transporte de doentes, particularmente após a entrada em funcionamento do Sistema de Gestão de Transportes de Doentes (SGTD)”.
As associações de bombeiros da região alertam para a ameaça imediata de “despedimento de grande parte dos seus profissionais, colocando deste modo em perigo a prontidão e o socorro às populações".
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