segunda-feira, 18 de abril de 2016

PSP detém suspeito de assalto a bomba de gasolina





Um indivíduo de 59 anos, residente na freguesia do Forte da Casa, foi detido, no domingo, pela PSP, por suspeita de estar envolvido num assalto registado na véspera nas bombas de combustíveis da Prio instaladas junto à Estrada Nacional 10, próximo da Verdelha de Baixo. O roubo deu-se cerca das 20h00 de sábado e o assaltante, com luvas e óculos escuros, ameaçou o funcionário de serviço com o que parecia ser uma arma de fogo. Conseguiu, assim, levar pouco mais de 100 euros deste posto de combustíveis instalado entre Alverca e o Forte da Casa.
A descrição feita do assaltante permitiu que uma patrulha da PSP encontrasse, na tarde de domingo, numa das ruas do Forte da Casa, um homem com características semelhantes. Quando os agentes o abordaram, o indivíduo terá assumido ter sido o autor do roubo e, depois de ter sido conduzido à esquadra, autorizou a polícia a fazer uma busca na sua residência. Aí foi encontrada uma réplica de plástico de uma arma de fogo, que terá sido usada no assalto.
Como há suspeitas de que o mesmo indivíduo esteja relacionado com outros assaltos semelhantes, o caso vai passar para a alçada da Polícia Judiciária, que deverá apresentá-lo amanhã a tribunal para o primeiro interrogatório.

Saiba mais na edição de 27 de Abril do Voz Ribatejana    

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Trabalhadores da Ogma fazem marcha em Alverca para exigir aumentos salariais




Trabalhadores da Ogma-Indústria Aeronáutica de Portugal desfilaram, esta quarta-feira, pelas ruas de Alverca e por um troço da Estrada Nacional 10 que atravessa a cidade ribatejana, exigindo aumentos salariais. O protesto reuniu perto de 150 manifestantes e foi organizado pelo Steffas, sindicato afecto à CGTP. Incluiu concentrações junto aos portões da empresa e junto ao mercado municipal alverquense e contou com a participação de Arménio Carlos, líder nacional da CGTP. 
Alexandre Plácido, dirigente do Steffas (Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabalecimentos Fabris e Empresas da Defesa), acusou a administração da Ogma de se recusar a negociar as propostas de aumentos salariais de 4 por cento apresentadas pelo Sindicato desde Novembro. “Reivindicamos actualizações salariais que, nesta empresa, já não ocorrem há 4 anos, apesar dos lucros que a empresa tem tido. Em 2015, a Ogma voltou a ter lucros de 11, 6 milhões de euros. Aquilo que faz de lucros faz graças aos trabalhadores e aos baixos ordenados praticados na empresa”, afirmou o sindicalista, frisando que a indústria aeronáutica de Alverca tem muitos trabalhadores experientes com ordenados na casa dos 600 e 700 euros. “São lucros de milhões para os accionistas e tostões para os trabalhadores”, criticou Alexandre Plácido, acrescentando que a Ogma tem outros problemas graves como a imposição de horários de trabalho e propostas de rescisão que serão “despedimentos encapotados”. 

Actualmente com cerca de 1600 funcionários, a Ogma é o maior empregador do concelho de Vila Franca de Xira. A empresa é gerida pelo grupo brasileiro Embraer, que detém 65 por cento do capital. Os restantes 35 por cento pertencem ao Estado português.

Saiba mais nas edições de 13 e de 27 de Abril do Voz Ribatejana 

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Acidente na Recta do Cabo faz dois feridos graves




Um acidente ocorrido, na tarde de quinta-feira, na Recta do Cabo (troço da Nacional 10 que liga Vila Franca de Xira ao Porto Alto), provocou ferimentos graves nos condutores das duas viaturas. O sinistro deu-se cerca das 17h45, com um embate frontal entre um ligeiro de passageiros e uma carrinha de transporte de mercadorias. Os feridos foram socorridos por três viaturas (duas ambulâncias) e seis efectivos dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira e pela Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) vila-franquense. Apresentavam sobretudo lesões torácicas relacionadas com o choque e com a abertura do airbag do ligeiro. O ocupante do ligeiro teve que ser desencarcerado e os dois sinistrados foram transportados para o Hospital de Vila Franca. A operação de socorro foi demorada e originou filas extensas na Recta do Cabo.

Saiba mais na edição de 13 de Abril do Voz Ribatejana