O coordenador da União de Sindicatos do Distrito de Santarém (USDS) criticou, esta manhã, em Benavente, a forma como a GNR se apresentou junto a vários piquetes de greve que funcionaram em instalações das transportadoras Rodoviária do Tejo e Ribatejana, afirmando que foi “uma clara tentativa de intimidar os piquetes e tentar desestabilizar a greve”. Segundo Rui Aldeano, a adesão nestas duas empresas de transportes foi superior a 80% e o situações deste tipo ocorreram pelo menos nas localidades de Coruche, Salvaterra e Glória do Ribatejo.
O mesmo responsável criticou também a forma como a GNR abriu as portas da sede da empresa intermunicipal Águas do Ribatejo, que se encontravam “trancadas”, ao que tudo indica por iniciativa de apoiantes da paralisação.
De resto, Rui Aldeano faz um balanço “muito positivo” da greve geral no distrito ribatejano, afirmando que muitas áreas de produção pararam, com saliência para grandes unidades industriais como as da Mitsubishi (Tramagal), da Fundição de Abrantes e da Bosch. Segundo o dirigente da USDS, afecta à CGTP, também as câmaras de Alpiarça, Benavente e Chamusca estiveram encerradas e em Coruche a adesão terá rondado os 90%. A USDS organiza, hoje, concentrações em Benavente, Santarém e Torres Novas. na primeira estiveram também em foco as preocupações relativamente aos serviços de saúdeSaiba mais na edição de 7 de Dezembro do Voz Ribatejana
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