O autarca que falava à margem das Quintas Jornadas Ibéricas que se realizou este fim de semana em Azambuja e vincou a necessidade de encontrar pontos de equilíbrio
A Câmara de Azambuja tem esbarrado em excessiva burocracia, segundo Joaquim Ramos. O autarca diz que há projectos que não avançam devido inúmeros factores que levam os projectos a encalhar nas estruturas ambientalistas.
Nestas jornadas saiu também o apelo do movimento proTEJO que defendeu a criação de um Plano de Gestão da Bacia Hidrográfica do rio Tejo que junte Portugal e Espanha em torno "do princípio da unidade" e da "gestão partilhada da água".
Noticia mais desenvolvida na próxima edição do Voz Ribatejana.
Sem comentários:
Enviar um comentário