domingo, 30 de outubro de 2011

Ambientalistas não querem mais pedreiras em Alenquer sem recuperação das antigas


A Associação para o Estudo e Defesa do Ambiente do Concelho de Alenquer (Alambi) e a Quercus exigem a concretização das principais medidas de recuperação das antigas pedreiras de Alenquer antes do licenciamento de novas áreas. Segundo estas duas organizações ambientalistas quase nada do previsto nos planos ambientais de 2003 foi feito e não faz sentido autorizar ampliações de pedreiras quando o mercado da construção está em queda.
A posição das duas associações surge na sequência da avaliação do estudo de impacte ambiental (EIA) do projecto de ampliação da maior pedreira de calcário de Alenquer, que esteve em consulta pública até 21 de Outubro. A Calbrita, uma das maiores firmas portuguesas do sector, pretende integrar as chamadas pedreiras da Serra de Ota nº. 5 e nº. 6 na “Pedreira de Calcário de Alenquer”, aumentando também a área de exploração de 48 para 73, 5 hectares. Argumenta a empresa que a Pedreira de Calcário já está licenciada há 45 anos e que esta ampliação permitirá “fazer face às solicitações do mercado e assegurar a sua continuidade".

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