O
proprietário do Centro Equestre, sublinha sobretudo a forma de como o certame
que era uma das principais montras do país, acabou “doente, moribundo,
moribundo até que acabou por morrer” por isso defende “mais valia ter acabado
de forma abrupta”.
“Houve
uma altura em que eu tinha afirmado que devíamos acabar com o Salão, mas
prolongaram-no por uma agonia. Ele devia ter acabado de cabeça erguida”.
Foram
ainda assim, “anos extraordinários, para a divulgação não só do cavalo, como da
cultura equestre, como o movimento que trouxe pessoas a Vila Franca de todo o
lado” comenta Luís Valença.
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