A proprietária de um lar ilegal encerrado, em 2009, pela Segurança Social, negou, ontem, no Tribunal de Benavente, quaisquer maus-tratos exercidos sobre os 17 idosos então alojados no estabelecimento. A mulher, de 36 anos, afirmou que foram familiares de alguns idosos que a incentivaram a abrir um lar próprio e admitiu que, principalmente por razões de espaços, o edifício, situado na Coutada Velha, não preenchia todos os requisitos legais. Liliana Cristina assegurou, contudo, que os idosos estavam bem alimentados e medicados e que tinham acompanhamento de um médico e de uma enfermeira. Na sequência da participação da Segurança Social, a dona do lar e mais duas funcionárias foram acusadas pelo Ministério Público da prática, em co-autoria, de 17 crimes de maus tratos a idosos. Na sessão de ontem foi ouvida a proprietária que afiançou que, apesar das mensalidades mais baixas que praticava, os idosos tinham acompanhamento adequado.
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