Em declarações ao Voz Ribatejana, Herman José garante uma
noite de muito riso “misturado com quase quarenta anos de episódios vividos no epicentro da
História artística portuguesa do pós 25 de Abril”. Argumentos que convencem
sobretudo porque serão “ co-adjuvados por uma miríade de personagens
televisivas, temperados por uma das minhas grandes paixões: a música”. Por este
e outros motivos Herman destaca que “não é por acaso que recuperei a minha
vertente de instrumentista com que iniciei a minha carreira artística nos anos
setenta, acompanhando-me à viola e ao piano”.
Vão ser no mínimo, duas horas de verdadeiras gargalhadas cobertas de
muita nostalgia, onde Herman José recuperará alguns dos seus melhores
“bonecos”.
Nesse capitulo garante que neste espectáculo existem figuras incontornáveis,
e enumera “por ordem cronológica, o Tony Silva que apresenta uma versão muito
própria do “My Way”, o José Estebes e o seu “Vamos Lá Cambada”, o incontornável
Serafim Saudade que desafia umas meninas do público para bailarinas /
coralistas, a Maximiana vendedora de “Bimbis do Povo”, e um telefonema
surrealista da personagem “Nelo” para a sua filha Aidinha que tem agora 19
aninhos, e que namora com um matulão que calça 47”.
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