A Câmara de Vila Franca deverá
registar, este ano, uma quebra de cerca de 2 milhões de euros nas
suas receitas de IMI (Imposto sobre Imóveis), segundo revelou a
presidente Maria da Luz Rosinha na última reunião da autarquia. Com
base nos dados já divulgados pela Direcção-Geral de Finanças, a
autarca socialista sublinha que, ao contrário do que chegou a ser
dito pelo Governo, em municípios como Vila Franca, as alterações
introduzidas acabaram por gerar uma redução das receitas.
O IMI tem sido a principal fonte de
receita da edilidade de Vila Franca, atingindo nos últimos anos um
montante anual na casa dos 13 milhões de euros. Também por isso, a
Câmara tem optado por aplicar as taxas mais baixas na Área
Metropolitana de Lisboa e por conceder alguns incentivos à
reabilitação de imóveis nas zonas antigas. O Governo decidiu,
entretanto, acelerar os mecanismos de reavaliação dos imóveis e
por baixar o intervalo das taxas aplicáveis aos edifícios já
reavaliados, estimando que essas medidas gerassem um aumento de 700 milhões de euros no IMI cobrado pelos 308 municípios portugueses.
Saiba mais na edição de 31 de Julho do Voz Ribatejana
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